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COMPETÊNCIA 1: PONTUAÇÃO

Propomos, hoje, um reforço no estudo das regras de pontuação, sobretudo com atenção a dois dos sinais que mais roubam pontos aos candidatos em suas escritas: a VÍRGULA e seu primo próximo, O PONTO E VÍRGULA.

VÍRGULA

Deve ser empregada:

A) para separar elementos de mesma função sintática (coordenados). 

Exemplos: Jota Jota, Dayana, Romulo e Zazá (penetr foram à festa de Letras. (sujeito) 

Comprei roupas, flores, brinquedos e joias. (objeto direto) 

Carol é inteligente, bonita, educada, gentil e boa professora. (predicativo)

B) antes de orações coordenadas assindéticas. 

Exemplo:  Saiu, deu aula, voltou tarde, estava cansada.

C) para separar orações coordenadas sindéticas, à exceção das aditivas. 

Exemplo: Roberto queria dar camisas do ProEnem, contudo mudou de ideia.   

Penso, logo existo. Ou trabalha, ou estuda.

OBSERVAÇÃO

É possível usar vírgula antes de uma oração coordenada aditiva (emprego facultativo), quando seu sujeito é diferente do que foi apresentado na oração anterior. 

Exemplo:  Viug ensina Matemática(,) e Romulo ensina Português.

D) para separar as orações subordinadas adjetivas explicativas.  Exemplo: O homem, que é um ser mortal, julga-se, às vezes, eterno.

E) para destacar o aposto ou o vocativo.  Exemplo.: Artur, Rei da Física, marcou um gol e machucou o pé. (aposto)     Artur, faça outro gol para a torcida. (vocativo)

F) para separar orações intercaladas.  Exemplo:  O futebol, isso é um fato por demais conhecido de todos, é muito perigoso para professores sedentários.

G) para destacar adjuntos adverbiais fora de sua posição comum (final).  Exemplo:  Nesta semana, Roberto pagou a viagem de Romulo à Europa.   Ele falou, naquele lugar, que os alunos do ProEnem passariam na primeira classificação.

H) para indicar a oração subordinada adverbial antes da principal.  Exemplo:  Quando a noite chegou, as aulas ao vivo começaram.

OBSERVAÇÃO

Em caso contrário, a vírgula é facultativa.  As aulas ao vivo começaram(,) quando a noite chegou.

I) para separar orações reduzidas (de infinitivo, gerúndio ou particípio).  Exemplo:  Chegando lá, telefone-me logo. Terminada a aula, todos desligaram os computadores.

J) para atestar elipse ou zeugma.  Exemplo: Eu gosto de montanha; ela, de praia. (gosta)    Ele abriu os olhos: primeiro, um; depois, o outro.  (abriu, olho)

OBSERVAÇÃO

Entre os erros de pontuação mais comuns, no que se refere ao emprego da vírgula, destacam-se:

A) separar o sujeito do predicado;

Exemplo: Ele, foi à praia.      

B) separar o verbo de seus complementos; 

Exemplo:  Ela comprou, livros e objetos de arte.  Ela entregou a encomenda, a seu amigo.

C) separar as orações subordinadas substantivas das principais. 

Exemplo:  Ela disse, que estava cansada.   A verdade é, que não o conheço.      

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PONTO E VÍRGULA

Deve ser empregado:

A) em orações coordenadas extensas, quando, dentro destas, já houver a ocorrência de vírgula. 

Exemplo: Ela, que é muito esperta, queria uma ajuda do pai; necessitava, acima de tudo, da aquiescência da mãe, dos avós e dos irmão; sabia que, antes de qualquer coisa, o seu nome estava em jogo.

B) em orações coordenadas sindéticas adversativas, quando os conectivos, deslocados, não iniciarem a oração.  Exemplo: Tinha uma grande dúvida; não quis, entretanto, incomodar o professor.    

C) em orações coordenadas sindéticas adversativas, substituindo a vírgula, quando há um desejo de se realçar a ideia de oposição.  Exemplo: Ele sabia toda a matéria; mas não era ela quem iria reconhecer a sabedoria do irmão.

D) em orações coordenadas assindéticas, ainda que apresentem um valor adversativo.  Exemplo: Fiz todo o meu serviço; ninguém reconheceu o meu esforço

CORREÇÃO DE PONTUAÇÃO NO TEXTO:

“Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido”,  a famosa frase de Sir Arthur Lewis nos faz refletir sobre o ensino superior , que dispõe de um grande investimento por parte do cidadão em geral sem o devido retorno no Brasil. Além das universidades privadas priorizarem o lucro em detrimento da qualidade de ensino, os altos impostos pagos pela sociedade não têm chegado adequadamente às instituições públicas de graduação nos últimos anos.

Grandes grupos de ensino terciário como o Kroton cada vez mais diminuem a quantidade de aulas  presenciais e priorizam o ensino online – que muitas vezes não possui os mesmos atributos. É inamissível uma escolha empresarial, que contrariando o pensamento de Lewis sobre a educação, maximize os lucros em detrimento da qualidade de ensino.

Em 2014º Governo Federal alterou o lema do Brasil para “Pátria Educadora” uma posição contrária às suas decisões de corte de investimentos destinados a área de educação nos últimos anos. É intolerável, a ocorrência desse paradoxo que afeta diretamente as universidades públicas e consequentemente os milhares de estudantes dependentes dessas instituições.

Em suma o Brasil precisa de uma reformulação no modo em que conduz o ensino superior no país. O Ministério da Educação, órgão máximo responsável pela educação brasileira, precisa pressionar o governo, de modo a evitar novos cortes de investimento, além de criar políticas que proíbam o lucro excessivo e estabeleçam uma grade curricular específica de aulas online e presenciais e, assim impedir a postura de certas faculdades privadas. Com essas medidas sendo tomadas será possível seguir o pensamento de Sir Arthur Lewis  sobre educação e melhorar o ensino superior no Brasil.

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